Sintetizador... Neon... E mais um pouco dos anos 80!
Daqui a dois dias (para você que lê esta matéria hoje, dia 14 de outubro de 2020) sairá o documentário The Rise Of The Synths, escrito e dirigido por Iván Castell. E se você, igual a mim, gosta desse mundo permeado por neon, luzes, rosa, roxo, com certeza não deixará de assistir essa produção que, certamente, fará uma grande homenagem a esse período tão forte que marcou uma época, e que voltou (ou sempre esteve?) em evidência nos últimos anos.
Não precisei de muito para ficar empolgado em assisti-lo. Só o tema abordado já me ganhou. Toda a cultura que esse meio possuí já é forte o suficiente para atrair qualquer um. O aspecto cyberpunk, por exemplo, tem todo um universo de fãs e admiradores que, imagino, também irão curtir.
Além, é claro, da música (não me refiro ao documentário, mas ao gênero em si). Ela é bem característica, com uma estética única e chamativa. E é o melhor de tudo. Dream Pop, Synthpop, Synthwave são algumas das vertentes que aparecem no mundo dos SYNTHS.
Obviamente, a força está nos sintetizadores, tão característicos e marcantes, mas as composições, não deixam a desejar. Há músicas com uma pegada mais dançante, enquanto outras surgem com um caráter mais atmosférico. Para quem não conhece, vale a pena procurar (deixarem alguns artistas no final da postagem).
Esse documentário tem tudo para se destacar no cenário mundial, afinal, o saudosismo e a nostalgia são fortes marcas (vimos isso, por exemplo, em uma temporada de America Horror Story: 1984, onde foi referenciado — entre outras coisas — essa cultura. Vejam a abertura. É excelente! E em Strange Things). Infelizmente, a cultura SYNTH não recebe tanto destaque assim (não que não haja), por isso, esse doc. tem tudo para expor — ainda mais — esse universo tão incrível.
Torçamos para que ele alcance feitos consideráveis e que abra (mais) portas, cheias de glow e lights!
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